Como de costume, utilize esta Organização Didática para orientar os seus estudos e direcionar as tarefas acadêmicas que deve realizar. A seguir, você poderá verificar os recursos educacionais que estão disponíveis em cada disciplina que está cursando:
Acesse o Cronograma do Bimestre 6, onde você encontra dados sobre as atividades do curso. Leia, também, as Orientações Gerais para participação e avaliação do sexto bimestre. Vamos ao trabalho?
Acesse o documento Orientações Gerais sobre o Projeto Integrador do Bimestre 6 sempre que necessário.
O espaço do Projeto Integrador no AVA contêm os recursos tecnológicos que auxiliarão você e seu grupo no desenvolvimento do projeto.
Nesta semana, você aprofundará os seus conhecimentos sobre invertebrados, vertebrados e biodiversidade e seus valores. Verifique o material disponível por meio dos seguintes recursos pedagógicos:
Não se esqueça que você deve responder as atividades propostas no Portfólio da disciplina.
17. Reino Metazoa, Lophotrochozoa
18. Ecdysozoa
19. Deuterostomia
20. A importância dos espaços de educação não formal para a conservação da biodiversidade
Possui graduação em Ciências Biológicas pela Universidade de São Paulo (1989), mestrado (1995) e doutorado (2000) em Ciências Biológicas (Zoologia), também pela Universidade de São Paulo. Atualmente é Professor Associado do Departamento de Zoologia do Instituto de Biociências da Universidade de São Paulo. Tem experiência na área de Zoologia, com ênfase em invertebrados, atuando principalmente nos seguintes temas: taxonomia, Polychaeta, Terebellidae, Syllidae, Sabellidae e Serpulidae.
17. Reino Metazoa, Lophotrochozoa
18. Ecdysozoa
19. Deuterostomia
20. A importância dos espaços de educação não formal para a conservação da biodiversidade
Possui bacharelado e licenciatura em Ciências Biológicas (1992 e 2004), mestrado em Ciências Biológicas (Zoologia) (1998) e Doutorado em Educação (2009), todos pela Universidade de São Paulo. Atualmente, é docente do Instituto de Biociências da Universidade de São Paulo e tesoureira da Associação Brasileira de Ensino de Biologia (SBEnBio - Nacional). Tem experiência na área de Educação, atuando principalmente nos seguintes temas: educação não formal, divulgação científica, aprendizagem e ensino de ciências, produção de materiais didáticos.
17. Reino Metazoa, Lophotrochozoa
18. Ecdysozoa
19. Deuterostomia
20. A importância dos espaços de educação não formal para a conservação da biodiversidade
Inicialmente, introduzimos o tema localizando os animais na grande árvore filogenética dos eucariontes, bem como apresentando o cladograma das relações entre os diferentes grupos de animais. Passamos então à abordagem dos seguintes grupos: poríferos, cnidários, platelmintos, moluscos e anelídeos.
17. Reino Metazoa, Lophotrochozoa
18. Ecdysozoa
19. Deuterostomia
20. A importância dos espaços de educação não formal para a conservação da biodiversidade
Realizamos uma introdução sobre as relações filogenéticas entre anelídeos e artrópodes, que atualmente são considerados, respectivamente, lofotrocozoários e ecdizoários. Passamos a abordagem detalhada dos nematódeos. São então estudados os artrópodes, com destaque para as classes dos quelicerados, crustáceos, miriápodes e insetos.
17. Reino Metazoa, Lophotrochozoa
18. Ecdysozoa
19. Deuterostomia
20. A importância dos espaços de educação não formal para a conservação da biodiversidade
Discutimos a deuterostomia e os equinodermos e cordados são estudados em detalhes. Dentro desse último grupo, iniciamos abordando o craniados mais basais, com formas semelhantes a peixes, mas sem as nadadeiras pares, nem mandíbula. Passamos a focar condrictes, osteíctes, anfíbios, répteis, aves e mamíferos.
17. Reino Metazoa, Lophotrochozoa
18. Ecdysozoa
19. Deuterostomia
20. A importância dos espaços de educação não formal para a conservação da biodiversidade
A aula tem início com uma discussão sobre a complexidade do conceito Biodiversidade. Passamos então à abordagem dos valores da Biodiversidade, bem como dos fatores que ameaçam tal diversidade. São focadas algumas ações para proteger a Biodiversidade, entre elas destacamos aquelas empreendidas nos espaços de educação não formal.
17. Reino Metazoa, Lophotrochozoa
18. Ecdysozoa
19. Deuterostomia
20. A importância dos espaços de educação não formal para a conservação da biodiversidade
Nesta semana, você acompanhará uma ampla discussão sobre invertebrados, vertebrados e biodiversidade e seus valores. Acesse os textos-base e os materiais de apoio indicados pelo professor João Miguel de Matos Nogueira e pela professora Alessandra Bizerra e não deixe de responder as atividades do Portfólio.
1 - Linhagens de Organismos Metazoários 1
Joao Miguel de Matos Nogueira
17. Reino Metazoa, Lophotrochozoa
18. Ecdysozoa
19. Deuterostomia
20. A importância dos espaços de educação não formal para a conservação da biodiversidade
2 - Linhagens de Organismos Metazoários 2
Joao Miguel de Matos Nogueira
3 - Linhagens de Organismos Metazoários 3
Joao Miguel de Matos Nogueira
4 - A importância dos espaços de educação não formal para o ensino de valores de conservação
Alessandra Fernandes Bizerra
17. Reino Metazoa, Lophotrochozoa
18. Ecdysozoa
19. Deuterostomia
20. A importância dos espaços de educação não formal para a conservação da biodiversidade
17. Reino Metazoa, Lophotrochozoa
18. Ecdysozoa
19. Deuterostomia
20. A importância dos espaços de educação não formal para a conservação da biodiversidade
Responda as atividades propostas no Portfólio de Biologia Geral desta semana.
Atenção: Está disponível o Gabarito da atividade de Portfólio de Biologia Geral da semana 3.
Verifique o material didático disponibilizado para esta semana:
Lembre-se de realizar os exercícios de Portfólio da disciplina. Bom trabalho!
17. Gráficos de funções
18. Polinômio de Taylor (parte 1)
19. Polinômio de Taylor (parte 2)
20. Primitivas
Possui graduação em Matemática pela Universidade de São Paulo (1976), mestrado em Matemática pela Universidade de São Paulo (1979) e doutorado em Matemática pela Universidade de São Paulo (1989). Atualmente é professor assistente MS-3 da Universidade de São Paulo. Trabalhou por muitos anos com Educação de crianças e adolescentes nos níveis de Ensino Fundamental e Médio. Suas áreas de interesse são: Geometria e Topologia,Sistemas Dinâmicos e Aplicações e História da Matemática. Possui grande experiência na área de Administração Acadêmica, tendo exercido cargos de representação em órgãos colegiados, Presidência da Comissão de Graduação do Instituto de Matemática da USP e foi assessor na Pró-Reitoria de Graduação da USP entre os anos de 1998 e 2002. É empresário da área de Educação com experiência em Adminstração Escolar. Atualmente é Assessor de Relações Internacionais na USP e Diretor do Centro Interunidade de História da Ciência da USP.
17. Gráficos de funções
18. Polinômio de Taylor (parte 1)
19. Polinômio de Taylor (parte 2)
20. Primitivas
Completaremos o estudo de gráficos de funções, usando as técnicas desenvolvidas nas aulas anteriores.
17. Gráficos de funções
18. Polinômio de Taylor (parte 1)
19. Polinômio de Taylor (parte 2)
20. Primitivas
Apresentaremos o conceito de Polinômio de Taylor, como extensão da ideia de aproximação linear ou de grau 1. Faremos exemplos do uso do Polinômio de Taylor e mostraremos graficamente o significado geométrico destas aproximações.
17. Gráficos de funções
18. Polinômio de Taylor (parte 1)
19. Polinômio de Taylor (parte 2)
20. Primitivas
Nesta aula faremos mais exemplos do uso dos polinômios de Taylor para aproximar funções e obter valores numéricos aproximados. Veremos o Teorema de Lagrange que permite estimar o erro cometido quando se faz uma aproximação via Polinômio de Taylor.
17. Gráficos de funções
18. Polinômio de Taylor (parte 1)
19. Polinômio de Taylor (parte 2)
20. Primitivas
Nesta aula apresentaremos o conceito de primitiva de uma função e analisaremos as propriedades básicas de primitivação.
17. Gráficos de funções
18. Polinômio de Taylor (parte 1)
19. Polinômio de Taylor (parte 2)
20. Primitivas
Acesse os conteúdos disponibilizados pelo professor da disciplina de Cálculo I esta semana. Bons estudos!
Leia os Textos-base da Semana 5, indicados pelos professores da disciplina.
Caso queira, acesse o Livro-base completo de Cálculo I.
17. Gráficos de funções
18. Polinômio de Taylor (parte 1)
19. Polinômio de Taylor (parte 2)
20. Primitivas
Resolva os Exercícios da Semana 5 e encaminhe a resolução no Portfólio de Cálculo I segundo prazo estabelecido no cronograma do curso.
Atenção: Está disponível o Gabarito dos exercícios de Portfólio de Cálculo I - Semana 3.
17. Gráficos de funções
18. Polinômio de Taylor (parte 1)
19. Polinômio de Taylor (parte 2)
20. Primitivas
17. Gráficos de funções
18. Polinômio de Taylor (parte 1)
19. Polinômio de Taylor (parte 2)
20. Primitivas
1. Gráficos
Claudio Passani
2. Polinômios de Taylor, funções de uma variável real
Univesp TV
As videoaulas e demais recursos educacionais tratam de avaliações em larga escala e os indicadores sociais de avaliação no Brasil. Bons estudos!
Lembre-se sistematizar suas aprendizagens no Portfólio da disciplina.
9. Avaliação externa e em larga escala no Brasil
10. Conceitos básicos de indicadores educacionais
Possui graduação em Pedagogia pela Faculdade de Educação (1996), mestrado (2006) e doutorado (2011) em Educação pela Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo. Tem experiência na área de Educação, com ênfase em Avaliação Educacional, Política Educacional e Formação de Professores, atuando principalmente nos seguintes temas: avaliação educacional, avaliação escolar, formação docente e política educacional. Atualmente é pesquisadora da Fundação Carlos Chagas e professora do Departamento de Metodologia do Ensino e Educação Comparada da Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo.
9. Avaliação externa e em larga escala no Brasil
10. Conceitos básicos de indicadores educacionais
Possui graduação em Ciências Sociais pela Universidade de São Paulo (2001), mestrado em Educação (Psicologia da Educação) pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (2006) e doutorado em Educação (Psicologia da Educação) pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (2011). Atualmente é pesquisador da Fundação Carlos Chagas, professor da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo e membro do Comitê Editorial da Revista Estudos em Avaliação Educacional. Tem experiência na área de Educação, com ênfase em Planejamento e Avaliação Educacional, atuando principalmente nos seguintes temas: educação superior, avaliação de cursos, avaliação institucional, educação infantil e ensino fundamental.
9. Avaliação externa e em larga escala no Brasil
10. Conceitos básicos de indicadores educacionais
O objetivo desta aula é apresentar alguns conceitos básicos de indicadores sociais, objetivando uma melhor compreensão, por parte dos graduandos, a respeito dos indicadores educacionais atualmente disponíveis (por exemplo: IDEB, IDESP etc). Além disso, serão destacados alguns dos limites e possibilidades de apropriação destes indicadores por parte da gestão escolar.
9. Avaliação externa e em larga escala no Brasil
10. Conceitos básicos de indicadores educacionais
O objetivo central destas duas aulas é o de aproximar os graduandos dasdiferentes fontes de informação educacionais existentes, não só daquelas diretamente vinculadas às avaliações externas, mas das demais informações disponíveis (Taxa de distorção idade-série; taxa de rendimento, Nível socioeconômico etc).
9. Avaliação externa e em larga escala no Brasil
10. Conceitos básicos de indicadores educacionais
Veja, a seguir, os textos-base e os textos de apoio que aprofundam a temática apresentada nas videoaulas desta semana.
9. Avaliação externa e em larga escala no Brasil
10. Conceitos básicos de indicadores educacionais
Coloque no Portfólio de Processos de Avaliação o significado que atribui às videoaulas e aos materiais desta semana segundo orientações descritas no ambiente virtual.
9. Avaliação externa e em larga escala no Brasil
10. Conceitos básicos de indicadores educacionais
Os recursos educacionais preparados pelas professoras são os seguintes:
Não se esqueça de enviar as respostas das atividades de Inglês IIIb da semana 5 no Portfólio da disciplina.
5. Attending a paper session
Cursando doutorado em Linguística Aplicada pela PUC-SP, na Área de Tecnologia e Educação (Letramento Digital de professores de Línguas), mestre em Linguística Aplicada e especialista em Magistério do Ensino Superior pela PUC-SP, graduada em Letras (Licenciatura Plena Português-Inglês), Tradução e Interpretação (Português-Inglês) e Pedagogia. Atualmente, é Coordenadora de Inglês na Universidade Virtual do Estado de São Paulo - Univesp, Consultora do Departamento de Educação do Conselho Britânico de São Paulo, membro do Grupo de Pesquisa GEALIN (PUC-SP). É professora de língua Inglesa na FATEC Ipiranga e co-fundadora da startup (In)formação LAB, uma empresa dedicada ao letramento digital de professores, pais e alunos. Foi Coordenadora do Projeto de Língua Inglesa e de Intercâmbio Cultural das FATECs do Estado de São Paulo. Possui experiência em design de cursos e materiais didáticos para o ensino de Inglês a distância, em publicações na área de linguística aplicada e tecnologia, em organização de congressos nacionais e internacionais e palestras.
5. Attending a paper session
Mestranda em Linguística Aplicada pela PUCSP na área de Linguagem, Educação e Tecnologia. Graduada em Design pela Universidade Bandeirantes de São Paulo (UNIBAN), atua como designer educacional e professora de Inglês para Fins Específicos. É membro do grupo de pesquisa Gealin ? Abordagem Instrumental e Ensino-aprendizagem de Línguas em Contextos Diversos, da PUC-SP, e assistente editorial da Revista Acadêmica the ESPecialist, do Programa de Estudos Pós-Graduados em Linguística Aplicada e Estudos da Linguagem da PUC-SP. Possui experiência em design de cursos e materiais educacionais nos contextos presencial e digital, ensino-aprendizagem de Inglês para Fins Específicos, formação de professores, tradução, organização de congressos, letramento digital e integracao de novas tecnologias para fins educacionais.
5. Attending a paper session
Ao final da Aula 5, esperamos que você:
5. Attending a paper session
A seguir você encontra o percurso da quinta semana e o material-base da disciplina Inglês IIIb. Com o conteúdo didático desta semana você aprenderá sobre como escrever um artigo em inglês.
Percurso da semana 5
Você irá embarcar em uma viagem, mas quem escolhe os caminhos é você! Acesse o Percurso da Semana 5, que contém uma organização alternativa para o acesso aos conteúdos de Inglês IIIb.
5. Attending a paper session
A seguir você pode acessar o texto base de Inglês IIIb no formato de sua preferência:
Texto-base - Attending a paper session
Simone Telles Martins Ramos e Fernanda Katherine Asega
Texto-base interativo - Attending a paper session
Simone Telles Martins Ramos e Fernanda Katherine Asega
5. Attending a paper session
Responda às atividades do texto base da quinta semana que ajudam na compreensão dos temas abordados nos conteúdos da disciplina.
5. Attending a paper session
Responda às questões da atividade de Portfólio desta semana e encaminhe a resolução pelo Portfólio de Inglês IIIb.
Atenção: Está disponível o Gabarito da atividade de Portfólio de Inglês IIIb - Semana 3.
Finalizamos a quinta semana do sexto bimestre!
Agora que você e seu grupo estão nas etapas finais do Projeto Integrador, procure realizar estudos e pesquisas que possam ajudar a concluir o protótipo final e redigir o relatório final. Para isso, conte com o auxílio de seu mediador, com os conteúdos das disciplinas e as ferramentas disponíveis no AVA.
Dedique-se, também, à organização do Portfólio, completando-o no prazo estabelecido no cronograma de seu curso.
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